Paisaje, memoria y ciudad: nueva estación Mogi das Cruzes
Resumen
Ciudad y cuerpo en movimiento. Entender la línea férrea como frontera, no como el fin de un lugar, sino como el comienzo de otro. No solamente como línea de corte y separación, sino también de costura y narrativa de la continuidad del tiempo histórico. De los límites existentes, ¿qué cualidades deberán ser preservadas o recriadas? ¿Cómo reestructurar el paisaje dándole el necesario sentido de urbanidad a las ciudades? Estar, contemplar y recorrer. Hacer posibles las travesías parece ser el punto de partida imprescindible hacia la construcción de un lugar: un espacio más atractivo para la vista y otros sentidos intrínsecos a la naturaleza humana.
Citas
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