El mapa no es el territorio: el rediseño de la frontera. ¿Qué tan libre es el acceso a la frontera brasileña?
Palabras clave:
Civilización America, cartografía, fronterasResumen
Parte del dossier "Civilización America", que buscó múltiples enfoques (desde la lectura gráfica del territorio, el diseño y el proyecto hasta el enfoque histórico, teórico y conceptual) para investigar los significados que ese abordaje tiene en la constitución del postgrado en la Escola da Cidade, el ensayo cartográfico "El mapa no es el territorio" forma parte de la investigación y exhibición desarrollada para la representación brasileña en la Bienal de Arquitectura de Venecia en 2018. "El mapa no es el territorio" se basa en el principio de que las representaciones cartográficas tradicionales no representan La complejidad de las condiciones territoriales. Aunque resultado de decisiones políticas e históricas, es imposible comprender la relación entre territorios basada únicamente en las líneas fronterizas. Como alternativa, busca leer la frontera a través de lentes que apuntan a las posibilidades de intercambio, no de división.
Citas
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